Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentários
(
19
)
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 15 dias
Sistema Único de Saúde: Conheça todos os seus direitos
Luiz Melo
·
há 17 dias
A Lei, os direitos são pura ilusão. A realidade, especialmente aqui em João Pessoa/PB. Acho um absurdo que todas às vezes que se faz uma consulta na USF e é necessário encaminhamento, temos que fornecer a fotocópia do Cartão do SUS, do RG, do CPF e prova de residência com menos de três meses. Sempre me pergunto: Nas mãos de quantos estanhos estou entregando meus dados pessoais? E se forem utilizados para fins ilegais? Quem é responsável. Já tenho 72 anos, já é a terceira vezes que sou encaminhada para o Otorrino e nunca sou chamada. Fui impedida de fazer a mamografia, porque a funcionária perguntou se eu havia feito o ano passado, e eu disse que sim. Ela disse a senhora não precisa fazer, só a cada dois anos. Tenho problemas crônicos de depressão, agorafobia, claustrofobia, há mais de cinquenta anos, quando ainda não existia diagnósticos. Era tratada como louca. Sofri e ,sofro muito. Mas há dois anos não consigo consulta com um psiquiatra. Deus sabe como preciso. Não tenho prioridade. Meu esposo tem 81 anos, e sofre do Mal de Parkinson , as consultas são difíceis, médicos de férias, sem médicos, encaminhamentos que não levam a nada. Tudo isso porque o SUS depende da boa vontade do Prefeito. Não há fiscalização. E o atendimento é sempre humilhante, constrangedor, e muita espera (sempre entre duas a três horas). Poderia ser perfeito e a lei fosse comprida e houvesse fiscalizações constantes. Nem a Ouvidoria resolve. Obrigada pelo espaço para desabafar.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 17 dias
Herdeiros legítimos: quem são e quais são seus direitos na sucessão hereditária
Galvão & Silva Advocacia
·
há 20 dias
Senhores advogados, Infelizmente no Brasil não é dado ao testador/a seu DIRIEITO DE excluir aqueles herdeiros necessários, mas que durante a vida do testador, o abandonaram por mais de dez ou quinze anos, negando até o contato com seu netos. O isolamento, o desapresso, a absoluta falta de contato, e o abondo total em seus últimos anos de vida, e enfermidade é grave. Nem que fosse só uma pessoa conhecida, sem laços de sangue. Mas sua própria genitora, que é legada ao esquecimento,, a total falta de contanto com algumas das herdeiras necessárias e seus filhos. A experiência é muito dolorosa, especialmente a dor do despereço, o isolamento, é realmente um crime. Mas no Brasil, onde os idosos são abandonados, e são considerados como um peso, muito trabalho, etc. Mesmo quando a Testadora deixa bens imóveis. Depois da morte, as então ausente, e as que não queriam nem notícias da genitora, que nunca visitaram , ou ajudaram emocionalmente, bem pelo contrário, se acham no ABSOLUTO DIRIEITO A HERENÇA. FORAM DESHERDADAS POR TESTAMENTO FEITO EM TABELIONATO, COM CINCO TESTEMUNHAS E TRÊS ATESTADOS MÉDICOS DE CAPACIDADE. Mas no Brasil, mesmo a lei velha, e caduca vale mais que o sofrimento de quem faleceu sem ver, ouvir e despedir-se das filhas ingratas. Os países desenvolvidos permitem até a doação total da legitima e nada deixar para os herdeiros. Tenho vergonha de nossa "Justiça"
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 5 meses
Herdeiro indigno, exclusão imediata da herança - Nova Lei 14.661/ 2023.
Wander Fernandes
·
há 6 meses
Os inventários são pior que a dor da perda o entre querido. É um longo período de tortura imposto pela 'JUSTIÇA". Mesmo com testamento e filhos adultos e sãos, a tortura é grande. Acho que cada um que plantou e colheu, deve legar que bem entender, a justiça não tem sentimentos, é cega, surda e muda, e está cada dia andando mais lentamente, em prevê está paralitica. Odeio ser advogada. Estudei na UFRJ, turma de 1977. E a justiça me decepcionou brutalmente. Hoje, não estou ainda aposentada, não recebo nenhuma ajuda do governo, cuidei de minha amada mãe por quase dez anos, e o faria outra vez, mas nunca recebi um obrigada das demais herdeiras, que já a haviam abandonado há muito mais de quinze anos . Nem um telefonema. Nada. A tristeza de minha mãe era palpável. Foi muito sofrimento espiritual. E todos são herdeiras necessárias.... assim é a lei.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 9 meses
TRF4 determina a concessão de benefício assistencial à idosa sem renda, mesmo que o marido receba aposentadoria
Borges Ribeiro Advocacia Previdenciária
·
há 9 meses
Realmente a decisão do TRF4 é um exemplo. Os políticos ganham fortunas, enquanto, muitos idosos, e ao mesmo cuidadores dos seus cônjuges não recebem nada. Aliás é o meu caso, passei dez anos cuidado muito bem, com amor, carinho e total dedicação da minha querida mãe, que sofria de Demência Vascular. Faleceu há uma ano. Mas meu esposo (com 80 anos), foi diagnosticado com o Mal de Parkinson em 2017. Não temos plano de saúde, e eu cuido dele, assim como cuidei de minha mãe. E não tenho, segundo o INSS direito, pois a aposentadoria do meu esposo é um pouco mais de dois salários mínimos. Está difícil conseguir os medicamentos do SUS. É um direito esquecido, o bom é que todos os que esquecem dos idosos, vão envelhecer, e desejo-lhe uma longa vida. Ai, verão que não tem amigos, os familiares se fazem ausentes, e as dificuldades e solidão são ainda maiores.
8
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
ano passado
Abandono afetivo pode ser causa de exclusão da herança por indignidade?
Luiz Fernando Pereira Advocacia
·
ano passado
Prezado Senhor Dr. Luiz,
O tema é pouco debatido o Brasil, mas tem imensa relevância. Minha mãe faleceu há um ano, aos 96 anos, somos cinco irmãs, todas com nível superior. Três delas abandonaram nossa mãe há mais de 15 anos. Duas moram fora do Brasil, mas não é motivo, pois elas viraram várias vezes em nossa cidade e não visitam mamãe. Quando mais jovens mamãe ajudou muito todas as filhas, inclusive financeiramente. Por parte de uma das irmãs, houve muita exploração financeira, e agressão física. Mamãe ficou privada dos netos, e das filhas, o que foi uma das causas de sua enfermidade, a de se sentir dispersada. O desprezo dói , a ingratidão e o abandono. Ainda muito consciente mamãe fez um testamento onde ela explica a razão da deserdação das três filhas e seus filhos. Há um boletim de ocorrência idoso na delegacia do idosos, por manter mamãe em Cáceres privado, dentro de um hotel, para força-la a assina procurações, e outros documentos (que ela não assinou), depois disto elas cortaram os vínculos com mamãe. Eu cuidei dela por mais de dez anos, e quando pedi ajuda as irmãs para melhorar a qualidade de vida dela, todas negaram. Muito triste. Infelizmente nossos juízes não levam em consideração o sofrimento do desprezo, as dores das ausências. Será necessário dar uma ênfases mais cabal para a deserção dos ingratos. Parabéns pelo seu artigo.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
ano passado
Alternativas para o sistema de precatórios
Joaz Almeida
·
ano passado
Dr. Joaz,
Excelente trabalho. Concordo inteiramente com o senhor. Outras alternativas são necessárias.
Quando devemos ao governo Federal, Estadual ou Municipal eles são super ágeis, sem nenhum processo judicial.
Nós, meu esposo e eu mesma estamos esperando receber um precatório há 13 anos do Estado da Paraíba. Está na faze final, só falta o juiz autorizar a liberação do precatório para o Banco do Brasil,
Hoje meu esposo tem 79 anos. Esperamos receber este dinheiro que nos faz falta, já que meu esposo sofre do Mal de Parkinson. Aqui na Paraíba a justiça é super lenta, e eu não confiou mais nela. Padrinhos, familiares importantes e oligarquias de grupos de advogados, sempre recebem com mais rapidez.
Obrigada. Parabéns!
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
ano passado
Já ouviu falar do benefício assistencial ao Idoso e à Pessoa com Deficiência?
Ian Varella
·
ano passado
Dr. Ian,
Muito bom resumo de um dos problemas mais injustos de nossa sociedade. Eu, por exemplo tenho 70 anos, trabalhei e paguei o INSS por alguns anos, talvez uns 15 ou 20 anos. Morei fora do Brasil por 32 anos, e com a decisão de voltar ao nosso país, votei a trabalhar como autônoma. Não contribui. Depois minha mãe ficou enferma de Demência Vascular, passei a cuidar dela, e tive que abandonar meu trabalho.
Meu marido sofre do Mal de Parkinson. Minha mãe falece há oito meses, e a enfermidade de meu esposo está cada dia mais difícil. A aposentadoria dele chega a uns quatro mil reais, mas as despesas com a enfermidade, medicamentos, e despesas normais de sobrevivência, o dinheiro não chega. Estamos em uma difícil situação. Eu mesma sofro da Síndrome do Pânico há mais de 62 anos. Não se conhecia a doença, sofri muito e ainda sofro, tenho claustrofobia, não fico em lugares fechados com elevadores, banheiros, etc. também tenho acrofobia, tenho depressão (faço tratamento há mais de quarenta anos, tenho crises horríveis, além da angústia. Os problemas de saúde mim fizeram perder excelente oportunidades de trabalho, e fui motivo de chacota não só na faculdade, como em meus trabalhos. Hoje, ainda em tratamento pelo SUS, tomo medicamos que me permitem ter uma vida, mas não a paz interior, o medo permanente, e passo meses sem sair de casa por medo. No entanto, por falta de peritos aqui no Estado da Paraíba, a espera é longa. Gostei muito do seu artigo, Os idosos no Brasil são mal amparados. Obrigada.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 2 anos
A Síndrome do Pânico na ótica da Perícia Médica Previdenciária
Dr Marcelo Lima
·
há 2 anos
SENHOR, excelente artigo. Quero aproveitar a oportunidade sobre tão impactante enfermidade para deixar minha experiência pessoal: Nos anos 70 não havia um diagnóstico para síndrome do Pânico. Eu já sofria muito, tendo até dois ataques por dia, e ir parar no hospital, pois estava morrendo. Trabalhava na CVRD, hoje Vale, ou Vale do Rio Doce, durante a ditadura. Também sofro de claustrofobia. agorafobia, e tenho depressão crônica. Sou formada em Direito pela UFRJ, estudei, trabalhei, sofri, perdi trabalhos por falta, já que não tinha diagnostico. Até hoje faço tratamento, e passo meses sem sair de casa. Medo, terror, morte eminente. Só sabe quem sofre. Hoje tenho 70 anos, e não consigo me aposentar, não recebo nenhuma ajuda do governo (e paguei impostos e previdência). Mas não temos peritos, e tudo é muito lento, não tenho condições para correr pelos meus direitos, meus sentimos são de total frustação e dor. Não acredito na Justiça Previdenciária : Uma pessoa trabalha quatro anos e fica recebendo a aposentadoria de govenador, senador, e tantas outras, trabalhei mais de 35 anos. E não recebo nem um salário mínimo. É justo?
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 2 anos
Sucessão hereditária e a socioafetividdade: estudo material e jurisprudencial em campo brasileiro
Laila Alves de Fontes
·
há 2 anos
Gostei muito do artigo. Mas o inverso, o abandono, o desprezo e descaso em relação aos genitores também merece ser revista, e a perda do direito hereditário dos ingratos. Tantos casos de injustiça. Quando falece o dos genitores "todos os herdeiro necessários" aparecem. Durante décadas sequer lembram dos pais. Mas na hora de receber estão todos com seu DIREITOS. Tempo de mudar!
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Mariene Vasconcelos Wasa Rodig
Comentário ·
há 2 anos
Testamento: posso deixar meus bens para meus sobrinhos?
Andressa Petit Marchi
·
há 2 anos
Não, concordo com nossa Lei. O que tem de filhos ingratos, que sequer se comunica com o pai, ou mãe, idosos, não enviam nem uma mensagem no Natal, que usaram e abusaram do patrimônio dos pais nas suas juventudes, fazendo exigência, e pois casam, e já telefonemas recebem tanto apoio financeiro dos pais, simplesmente passa a ignora-los e não dão um telefonema. O um despereço total. Mas querem a herança ainda em vida, ora, não há herança de pessoa viva. Acho que deveria ser com em muitos país mais adiantados que nosso arcaico Brasil, CABE A QUE CONSTUIU SEU PATIMÔNIO DEIXA-LO PARA QUE SEU CORAÇÃO DESEJAR. HÁ MUITA INJUSTIÇA NESTA DE DE 50% PERTENCE AOS HERDEIROS NECESSÁRIOS. MELHOR ATUALIZAR A LEI . Perdão, mas é a verdade.
6
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros advogados em João Pessoa (PB)
Carregando